“É desanimador ver quantos ficam “chocados" com a HONESTIDADE e quão poucos pelo engano....”


"Um guerreiro tem que ser implacável, astuto, paciente e dócil.... Ser implacável não significa ser grosseiro; ser astuto não significa ser cruel; ser paciente não significa ser negligente... e ser dócil, não significa ser tolo...".


"Com pedaços de mim eu monto um ser atônito...."(Manoel de Barros)


"Uma parte de mim é multidão outra parte - estranheza e solidão.............."

******

“Uma parte de mim pesa, pondera: outra parte delira..." - Ferreira Gullar


"As coisas NÃO mudam. Então alguém tem que ir lá e mudá-las"

(P.David Dhoreau)

*******

“EU SOU A DEUSA,

EU SOU A BRUXA,

EU SOU AQUELA QUE ILUMINA E PROTEGE.........

O PODER DA GRANDE MÃE ESTÁ DENTRO DE MIM.

QUE A GRANDE MÃE, A SENHORA DO NORTE,

ENCHA DE FRUTOS A ÁRVORE DA MINHA VIDA.

GRANDE DEUSA QUE HABITA O MEU SER!

SANTIFICA CADA PALAVRA MINHA E CADA ATO MEU,

AFASTA CADA SOMBRA DA MINHA VIDA,

ILUMINA TODAS AS MINHAS ESTAÇÕES,

FAÇA-ME FORTE NA DOR,

FAÇA-ME BELA NO AMOR...

QUE TEU NOME E TEU PODER .

SEJAM O MEU NOME E MEU PODER.

QUE ASSIM SEJA E ASSIM SE FAÇA..............”

**********

UM BLOG SEM ESTILO OU PRETENSÕES ....


"Lutar nunca é o bastante, resistir nunca é uma escolha, estar aqui não é por acaso ..."

**********

"Não Permita que o herói dentro de sua Alma, padeça frustrado e solitário com a vida que ele mereceria, mas nunca fora capaz de alcançar. Poderemos alcançar o mundo que DESEJAMOS. ELE EXISTE! É POSSÍVEL! E, acima de tudo, É SEU!..." (por Ayn Rand)

*************

"Que os teus olhos sejam dois sóis olhando a luz da vida em cada amanhecer. Que cada dia seja um novo recomeço, onde tua alma dance na luz.... Que em cada passo teu fiquem marcas luminosas de tua passagem em cada coração. Que em cada amigo o teu coração faça festa, que celebre o canto da amizade profunda, que liga as almas afins. Que em teus momentos de solidão e cansaço, esteja sempre presente em teu coração a lembrança de que tudo passa e se transforma, quando a alma é grande e generosa." - (Sabedoria Celta)


"No alto do ramo mais alto, ..... uma tão linda rosa-maçã.... Ah, Mulher!... Esqueceram-na, os apanhadores de frutas ?!?.... Não, não,...... Mãos não tiveram para te colher ......" (Safo – poetisa grega – local: ilha de Lesbos - no séc.VII –a.C.)


“....Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los “viver”, acrescentariam Nova Luminosidade às Estrelas, Nova Beleza ao Mundo e maior Amor ao coração dos homens....."


“ÀS VEZES, SOU TERNA COMO UMA BRISA......

... ÀS VEZES, SOU INTESPESTIVA COMO UM TORNADO..... –

DEPENDENDO DE “COMO”, “QUANDO” & “AONDE” .... -

VOCÊ ME ENCONTRAR....”

==========

NOTA: Este blog tem finalidades exclusivamente informativas e não tem como objetivo o lucro. É importante esclarecer que este blog, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).”


sexta-feira, 29 de maio de 2015

O PODEROSO SETH....

MITOLOGIA EGÍPCIA -


SETH.........
O deus egípcio Seth, também chamado de Nebty (Nebet → "cidade do ouro") pelo o que se sabe é um dos mais remotos deuses egípcios.

Filho de Rá e Nut, é considerado o deus das tempestades, dos raios e do vento, por este motivo acabou sendo identificado aos deuses estrangeiros e isso levou as pessoas a prestarem adoração a esses deuses similares, o que levou Seth a se tornar o inimigo dos deuses devido os "conservadores" "nativos" do Egito Antigo ....

Assim, encarna os conceitos de fúria, violência, crime e crueldade. Algumas fontes colocam que Seth ao nascer teria rasgado o ventre de Nut com suas garras.....

No Egito existiam várias lendas relacionadas aos deuses.
Uma das que envolviam Seth é a lenda da morte do deus Osíris (o sol poente, o Nilo, deus da vegetação e dos mortos), este transformou os egípcios em uma civilização de agricultores.

Mas Osíris acabou sendo morto por Seth (devido este desejar assumir o seu trono), que lançou o seu corpo ao rio....

Ísis (a deusa mágica da vegetação e das sementes) conseguiu encontrar o seu corpo e lhe restabeleceu a vida.

No entanto, Seth atacou novamente, dividiu o seu corpo em 14 pedaços e os espalhou por todo o Egito. 

Mesmo assim, Ísis com seus poderes mágicos e com a ajuda de Hórus (deus falcão, o sol levante), juntou as partes do seu corpo através da utilização de palavras mágicas.

Após ser vencido, Seth herdou o deserto, onde reina, e por isso, protege as caravanas do deserto.

No entanto, é importante ressaltar que, essa guerra persistiu por 80 anos, vez que, Seth acabou arrancando a vista esquerda de Hórus... 

A história dessa longa batalha, é vista por alguns como um aspecto de um conflito em meio aos cultos no Egito em que o vencedor pode ter transformado o deus do culto inimigo em deus do mal.....

Não tem forma definida, é representado como "estranho"....

Seth transforma-se na personificação dos alentos hostis e no símbolo da rebelião contra os homens e os deuses....

Domina alguns homens e torna-os irresponsáveis, vez que, estes acabam assemelhando-se a ele, ameaçando a sociedade.....

Além de ser chamado de “Senhor do céu do Norte” pelo Livro dos Mortos.

Apesar de sua fama, ainda possui boas características.

Protege a proa barca de Rá durante sua viagem noturna ao mundo oculto.

Derrota o demônio Apópis, que ameaça-o pelas manhãs e noites.

Cada vitória que Seth alcança, Apópis renasce para recomeçar a batalha.

Deste conflito permanente nascem o equilíbrio das forças e a harmonia universal...

Sendo assim, o universo só funciona pela a ação contraditória de Seth.... (continua)

Bibliografia:
ARRUDA, José Jobson de Andrade. O Egito Antigo: organização social, religiosa e cultural. IN: História Integrada: da pré-história ao fim do império romano. 4 ed. São Paulo: Ática, 1996, p. 40-47.